sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

INVESTIGAÇÃO NO AMEAL DO JURÁSSICO







Torres Vedras iniciou a investigação sobre a era Jurássica, nesta região existem bastantes pedras com registos, e algumas poucas pessoas que tenham muita sensibilidade conseguem ver nas rochas os elementos mais escuros, e a partir daí é entregue aos paleontólogos que com aparelhos (que parecem brocas de dentistas) que com muita paciência e conhecimentos, tormam possível expo-los em museus. Lourinhã encontra-se muita à frente porque tem professores da especialidade, universitários que há muito os estão acompanhando.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

LAVADEIRAS DE PORTUGAL



Posted by Picasa

Em 2008 fui ao Egipto, e quando fiz o passeio no Nilo vi lavadeiras lavando no rio, e pensei que existia uma grande distância em relação a nós!
Este ano fiz um passeio no rio Tejo e, qual é o meu espanto que vejo uma cena semelhan
te em Portugal.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

MADRE DE DEUS


 



É na Madre de Deus, que fica o Museu do Azulejo. Neste espaço é possível observarmos a sua evolução, sempre retratando as épocas e seus interesses. Desta forma, vimos como se vestiam,os caprichos da moda, vendo o seu quotidiano, isso permite-nos conhecer o que se passava então, transporta-nos a outros tempos.Vemos as suas fábulas descritas nos azulejos, as caçados dos nobres, a publicidade a lojas de chapéus, as profissões a que se dedicavam o povo. É a história retratada através dos tempos.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

REUS-ONDE NASCEU GAUDI





Reus cidade onde nasceu Gaudi, cidade industrial de gente trabalhadora. Foi aqui que ele fez a instrução primária, o seu professor punha em questão se ele era um louco ou um génio. Na praça principal tem um Museu que projecta a sua biografia, com as suas maquetes, com figuras que o representam em tamanho natural, ele era um homem desprendido dos bens materiais, humilde, voltado para as ideias que fervilhavam na sua prodigiosa mente.

Que rica moooota




Férias 2008 em Salou, andavamos passeando junto ao mar, quando vimos uma mota que nos chamou atenção, tirei fotos. Eis quando surgem os donos que se sentiram felizes por participarem em mais algumas fotos. Eles estavam vestidos e com capacetes a condizer com a respectiva mota.

LISBOA



Lisboa cidade velhinha no tempo, com revezes que a modernizaram.É bela vista do Tejo, ao longo do rio desde de Belém passando por Rocha de Conde de Óbidos,Praça do Comércio, Estação de Santa Apolónia, Madre de Deus, Parque das Nações; da outra banda Cacilhas, Almada, Bugio vigilante noutros tempos, assim como a bela Torre de Belém que estaria no rio Tejo a alguma distância de terra, armada com canhões para protecção da cidade de Lisboa. Esta cidade debruçada sobre o rio com os seus palácios, Igrejas, Mosteiros, jardins e suas casas de azulejos, que nos trnsmitem outros vivências, é isto Lisboa e muito mais.

Egipto




trong>Passeio ao Egipto! Regresso a outros tempos...só possível com os testemunhos das pedras e das suas inscrições, que nos descrevem a vida quotidiana, as guerras , os poderes dos Faraós, os Deuses, as inundações do Nilo que permitia abundância de alimentação, nos transportes - estrada de água- a agricultura foi facilitada, podendo dedicarem-se à feitura de monumentos faraónicos: Abul Simbel, Sakkara, Luxor, Carnac, Ilha de filai... Em Alexandria encontramos vestígios de outras época, mas também a bilioteca actual, funcional,diferente com muita luz, uma bela cidade de 10 000 000 habitantes. Mas um povo só se desenvolve artisticamenta, quando estão satisfeitas as necessidades primárias.

Alentejo




Começamos com o castelo de Almourol,onde os Cavaleiros Templários eram os vigilantes do Tejo. Seguindo adiante temos Portalegre, a cidade velha com as suas portas que a protegiam.O caminho continua, um morro bastante elevado, no seu cume está sobranceiro o Castelo de Marvão vigiando Espanha. Chega-se por fim a Castelo de Vide, terra onde viviam lado a lado Judeus, Cristãos...judiaria, ruas direitas, estreitas e inclinadas. No cimo junto ao Castelo há ruas sinuosas, estreitinhas, polidas de tantos tamancos que a percorreram. No largo onde estão as Igrejas e as casas senhoriais, jardins e espaços abertos. Resumindo é este o nosso país.